quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Green, green grass of home



Sustentabilidade ecológica, paz, harmonia, compostagem, cooperação, abundância, desperdício mínimo,... “um sistema de planeamento para a criação de ambientes humanos sustentáveis”.
A permacultura é tudo isto, mas também é muito trabalho. Entrar directamente na ideologia de "ser um com a terra", de certeza que não é para todos. Pode ser considerada uma evolução das "hippie communes" dos anos 60, tirando drogas, nudismo, falta de organização e isolação do mundo exterior (e também das redes de luz e água..)

Em Portugal já existem vários casos

Reportagem da RTP "REGRESSO ÀS ORIGENS" (Numa altura em que a crise coloca graves constrangimentos nos orçamentos das famílias portuguesas, encontram pessoas que mudaram hábitos de consumo para garantir um modo de vida auto-sustentável)

 Uma rede social para a troca de ideias e organização de eventos relacionados com a permacultura e o movimento de transição, que basicamente é o desejo de tornar uma cidade inteira sustentável, baseada no comércio local, independente do petróleo e de importações de alimentos.

Blogs de grupos que querem "libertar a sua cidade do domínio de combustíveis baratos".

Não faltam iniciativas, nem pessoas dispostas a lutar por esta causa. E é de certo uma opção alternativa para quem se preocupa com o planeta, tem espaço e tempo para desenvolver um projecto destes. Mas faz com que me pergunte, deverá a responsabilidade de cuidar do que é de todos, cair só nos ombros de alguns, enquanto outros desperdiçam? Trata-se de uma abertura da mente e responsabilidade social.

"You don't know what you've got
till it's gone.

 They paved paradise
and put up a Parking lot"

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